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out

Tutorial de AIML – Parte 1

Olá, pessoal. Este é meu primeiro artigo no Café-TI, e para estrear, decidi falar sobre um assunto que considero muito legal, útil, e que é pouco falado mesmo na internet. É tão importante que até parei de assistir Adult Swim pra escreve-lo.

Bom, vamos lá.

Quem aqui nunca brincou com aquele robô da Petrobrás, o Ed? Se você nunca experimentou, dá uma olhada em http://www.inbot.com.br/ed/popup.htm .
Bem feito, não?

Pena que o código dele é fechado. Ele foi escrito em linguagem BDL (Bot Description Language), uma linguagem criada pela Insite, para desenvolver personagens com inteligencia artificial, segundo o próprio robô Ed.
Aliás, pergunte sobre Open Source pra ele e ele vai mudar de assunto. hehe.

Mas nosso tutorial é sobre AIML (Artificial Intelligence Markup Language), uma linguagem para a criação de personagens inteligentes, assim como a BDL, só que… de graça.

Como o pretendido é termos uma série de artigos sobre AIML e AI, vou explicando a história da AI e do AIML, um pouco por cada artigo, para não ficar muito teórico e chato.

Agora vamos começar de verdade.

Parte I. Entendendo o conceito

AIML, assim como o HTML e XML, é formada por tags.
As quatro tags-chave do AIML são:

a. – é a tag que vai aparecer na primeira linha do seu arquivo, para iniciar o arquivo aiml

b. – é a tag que marca a “unidade de conhecimento” em uma base de conhecimento do robô (no exemplo você vai entender melhor).

c. – é usada para definir padrões, que serão identificadas pelo software que roda o AIML. Por exemplo, o usuário digita “Oi, tudo bem?”, em um chat com um robô. Aí, o software vai procurar o padrão mais parecido com “oi tudo bem?” e vai retornar a resposta que está no