27
set
Compartilho aqui como desativar offline messages no aMSN. A final, pra mensagens offline já temos email, entre outras opções formais. Não quero o meu MSN como seccretária eletrônica nem pilha de recados. Sem contar que normalmente nem sei do que se tratam as mensagens offline recebidas no dia seguinte, pode ser um assunto que não lembro ou muitas vezes apenas um OK ou TCHAU do final da conversa anterior. Resumindo, lixo.
Uso o aMSN para mensangens MSN, ou Messenger, ou sei lá como a Microsoft chama hoje em dia, e o problema que encontrei é que, apesar de ter uma opção para não perguntar sobre receber e enviar mensagens offline, ao ativar esta opção ela se torna um grande SIM para todas as perguntas sobre enviar e receber mensagens offline. Na verdade eu quero DESATIVAR, ou seja, responder NÃO para todas as perguntas, pois não quero receber nem enviar mensagens offline.
Imagino que funcione para qualquer versão do aMSN (Windows, Linux, Mac, etc). Basta encontrar o arquivo hotmail.tcl dentro da pasta de instalação do aMSN (no Windows em C:\Arquivos de Programas\aMSN, no Linux Ubuntu em /usr/share/amsn), e editar uma linha conforme a seguir.
- Procure a linha:
- proc askReadReceivedOIMs { oim_count oim_messages } {
- Logo abaixo encontre a linha:
set answer “yes”
- Altere o “yes” para “no”, ficando assim:
set answer “no”
- Salve o arquivo, feche e abra novamente o aMSN.
- Desative as perguntas sobre mensagens offline no aMSN: Account/Preferences/Advanced e lá no final ative “Do not ask for confirmation when sending/receiving Offline Messages“. Se alguém quiser compartilhar a versão em Português destes menus, eu agradeço.
- Pronto!
Solução fácil, mas difícil de encontrar, por isso estou compartilhando aqui.
Links e Refs:
Alroger “online” Filho
Publicado em Linux, Windows por: Alroger Filho
Comentários desativados em aMSN OIM – offline messages
19
set
Finalmente a Telefônica me fez uma criança feliz.
Depois de anos ligando e pressionando, pois já sabia que havia fibra ótima instalada em toda a região, a Telefônica retornou oferecendo migrar minha Speedy ADSL para fibra ótica de 30Mbps.
Depois de alguns impresvistos nos cabos da rua, e falhas de comunicação internas deles, finalmente instalaram e está funcionando. Durante os primeiros dias estavam liberados apenas 2Mbps de download, mas mesmo assim a melhora já era notável, com pings mais baixos, e mesmo fazendo downloads conseguíamos continuar navegando e fazendo outras coisas normalmente. Não é apenas a velocidade que melhora, mas os roteamentos e a quantidade de conexões simultâneas também.
ALELUIA! Obrigado Telefônica!
Então se você está na região de Cotia / Granja Viana, comece a correr atrás da sua Speedy Xtreme! Aparentemente estão apenas oferecendo migração da velha ADSL para nova fibra, pois não consegui contrata-la sem ser através da migração, mas já é um bom começo. Os técnicos informaram que logo vai chegar a parte de TV e telefonia via fibra, e o modem instalado já está preparado para tudo isso. Pra mim o que interessa é a internet! Nem telefone fixo preciso mais, com uma internet dessas posso usar várias linhas VoIP.
O teste acima é o mínimo que consigo desde que foi instalada. As vezes o site SpeedTest.net nem consegue medir todo o download porque execede seu máximo de 50Mbps!
PS: Vou pagar R$119,00 / mês por este plano.
[atualização 28/09/2010]
Recebi uma carta comunicando os novos nomes para os serviços Xtreme:
- Fibra Banda Larga
- Fibra TV
Bem mais prático! Já estava apelidando de Speedy Fibra…
Alroger Filho
15
set
Eu costumo usar o thinStation como sistema operacional para terminais como ThinClients com boot via rede, mas novas necessidades surgiram e demandaram uma distribuição mais completa de Linux para estes terminais. Dois exemplos disso são: Terminal e Kiosk.
Um kiosk pode, por exemplo, ser um PC que entra direto no Firefox em determinado site.
No meu caso atual precisei de um Terminal mais parrudo, que vai mostrar um sistema em Windows via área de trabalho remota, num monitor e numa grande TV de plasma de 50″. Para isso, precisamos adquirir uma placa nVidia simples com 2 saídas de vídeo e vou ter que usar os drivers proprietários da placa para poder regular perfeitamente as necessidades do cliente.
Instalacao:
- Instalei o Ubuntu desktop completo, com um usuário qualquer e permitindo que ele faça o login automático, sem parar para pedir senha.
- Deixei fazer todas as atualizações, depois deixei ele instalar os drivers proprietários da nVidia.
- Depois de tudo instalado e reiniciado, configurei a saída de vídeo para “clone” no monitor e TV, com suas devidas resoluções.
- Através do comando visudo configurei o usuário em questão como liberado para comandos sem pedir senha, adicionando a seguinte linha no final:
- usuario ALL=NOPASSWD: ALL
- Desinstalei o screensaver e o update-manager para não atrapalharem (sudo apt-get remove gnome-screensaver update-manager).
- Instalei o openssh-server para ter um controle remoto sem depender do ambiente gráfico.
- Criei o script conforme abaixo e o adicionei aos aplicativos a serem iniciados logo após o login em Sistema/Preferências/Aplicativos de Sessão. Basta adicionar seu script para ser executado automaticamente.
Script terminal.sh (não esqueça de habilitar permissão de execução para o script com chmod +x terminal.sh):
#!/bin/bash
# Script de terminal, by Alroger Filho
sleep 8
xset -dpms
rdesktop -u tvteste -p teste -f cliente.xxx.com
sleep 5
sudo service gdm restart
Configurando o botão de desligar:
- Para contornar todas as frescuras dos gerenciadores de energia, e simplesmente mandar o Ubuntu fazer um shutdown ao apertar o botão de liga/desligado do PC basta editar o arquivo /etc/acpi/powerbtn.sh e adicionar o comando de shutdown logo no início, após os comentários iniciais, ficando mais ou menos assim:
#!/bin/sh
# /etc/acpi/powerbtn.sh
# Initiates a shutdown when the power putton has been
# pressed.
# alterado para fazer o shutdown, NO MATTER WHAT!
/sbin/shutdown -h now "Power button pressed"
[ -r /usr/share/acpi-support/power-funcs ] && . /usr/share/acpi-support/power-funcs
Desativando o apagamento de tela:
- A primeira dica já está no próprio script do terminal, que é o comando xset -dpms.
- Para garantir também procurei no /etc/X11/xorg.conf por linhas contendo a opção DPMS e as comentei.
- E para garantir, adicionei no final do xorg.conf:
Section "ServerFlags"
Option "BlankTime" "0"
Option "StandbyTime" "0"
Option "SuspendTime" "0"
Option "OffTime" "0"
EndSection
Pronto, um belo terminal para uma necessidade específica, super rápido e a prova de usuários (espero).
Alroger Filho
Publicado em Linux, Ubuntu por: Alroger Filho
Comentários desativados em Ubuntu como Terminal ou Kiosk
17
jun
Acompanhe a copa no seu browser:
Alroger Filho
28
abr
As novas distribuições Linux, como Ubuntu Karmic Koala (9.10), estão usando o GRUB2 agora, ao invés do tradicional GRUB. Ao invés de um simples arquivo de configuração como o famoso menu.lst, o GRUB2 é bem complicado em termos de personalização, justamente para tentar fazer tudo automático e dinâmico.
Sem entrar nos detalhes da complicação toda do GRUB2, compartilho aqui uma dica que quebrei a cabeça para descobrir para meus servidores. O GRUB2 tem uma função que, caso o Linux não tenha sido desligado corretamente ou seu boot não tenha sido bem sucedido, causa o próximo boot a não ser automático. Ou seja, qualquer problema o GRUB2 pára e fica esperando o usuário escolher uma opção do menu e dar ENTER.
Enquanto isso pode ser útil para Desktops, não é nada conveniente para Servidores, onde sequer existe um monitor para visualizar o boot, menos ainda um usuário e teclado para dar continuidade ao boot.
Então para desativar essa função, e garantir que seu servidor, onde for que esteja, prossiga com seu boot normalmente sempre que for ligado ou reiniciado, eis as dicas:
- No final do arquivo /etc/grub.d/00_header, logo após a linha if [ \${recordfail} = 1 ]; then, altere a linha set timeout=-1 para set timeout=5.
- No arquivo /etc/grub.d/10_linux, logo abaixo de menuentry “$1” {, altere a linha recordfail=1 para recordfail=0.
- Execute update-grub.
Agora posso dormir tranquilo, sabendo que meus servidores vão bootar normalmente depois de qualquer queda de energia ou imprevisto.
Alroger Filho
23
mar
Acabei de instalar um servidor Dell PowerEdge R410 para um cliente, com Ubuntu Linux (9.10 Karmic Koala 64bits), claro, e preciso monitorar o hardware! A Dell fornece um conjunto de ferramentas para configurar e monitorar os servidores PowerEdge, mas distribui os pacotes binários apenas para RedHat e SuSe Linux. Vergonhoso. A ferramenta se chama OMSA, Dell OpenManage Server Administrator.
Foi trabalhoso, mas encontrei um colaborador que nos ensinou a instalar o OMSA da Dell e IPMITools para poder monitorar este servidor e o status de sua controladora RAID (Dell PERC 6/i RAID Controller).
Resumidamente, passo a passo, primeiramente instale o IPMI (como root):
- apt-get install ipmitool
- echo ipmi_devintf >> /etc/modules
- echo ipmi_si >> /etc/modules
- echo ipmi_msghandler >> /etc/modules
- modprobe ipmi_devintf
- modprobe ipmi_si
- modprobe ipmi_msghandler
Pronto, agora você pode testar:
- Verificar o conteúdo da mensagem no LCD do servidor:
ipmitool delloem lcd
- Sensores diversos:
ipmitool sensor
No Blog do Kris tem um exemplo de script PHP para alterar a mensagem mostrada no LCD.
Agora para o OMSA:
- Adicione ao /etc/apt/sources.list
deb ftp://ftp.sara.nl/pub/sara-omsa dell sara
- apt-get update
(vai dar erro de public key não verificada, mas não consegui instalar ela conforme as dicas)
- apt-get install dellomsa
Agora você precisa instalar o libstdc++5 para que os utilitários funcionem:
Ubuntu 32bits:
- cd /tmp/
- wget http://mirrors.kernel.org/ubuntu/pool/universe/g/gcc-3.3/libstdc++5_3.3.6-17ubuntu1_i386.deb
- dpkg -i libstdc++5_3.3.6-17ubuntu1_i386.deb
Ubuntu 64bits (vai precisar das bibliotecas 32bits também):
- cd /tmp/
- wget http://mirrors.kernel.org/ubuntu/pool/universe/g/gcc-3.3/libstdc++5_3.3.6-17ubuntu1_i386.deb
- wget http://mirrors.kernel.org/ubuntu/pool/universe/g/gcc-3.3/libstdc++5_3.3.6-17ubuntu1_amd64.deb
- dpkg -i libstdc++5_3.3.6-17ubuntu1_amd64.deb
- dpkg-deb -x libstdc++5_3.3.6-17ubuntu1_i386.deb ./extracts
- cp ./extracts/usr/lib/* /usr/lib32/
- rm -rf ./extracts
Pronto, basta iniciar o serviço:
- /etc/init.d/dataeng start
E testar:
- omreport system summary
- omreport storage connector controller=0
- omreport storage pdisk controller=0
- omreport storage vdisk controller=0
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Alroger Filho
11
mar
Graças a um usuário do SecondLife, que estava tentando ajudar seu amigo, acabei conhecendo um pouco melhor o PuppyLinux. O PuppyLinux é uma distribuição muito rápida e ocupa pouca memoria. Ela só tem o que realmente precisa. Seus CDs tem em torno de 100MB apenas, ele pode rodar de CD ou de USB e pode manter dados gravados em qualquer lugar também. Ao bootar um CD ele se copia para a memoria, ficando super rápido e liberando o CD para uso e gravações! Ele também pode rodar em baixo do Windows, pois precisa apenas de uns poucos arquivos copiados em qualquer partição existente para bootar. Fácil de colocar para funciona com alguns toques técnicos que não devem afugentar nenhum novato. Ótima opção para notebooks antigos e netbooks bem simples.
O amigo em questão não estava conseguindo rodar o SecondLife Viewer no PuppyLinux, e como sempre gosto de um desafio, resolvi ajuda-lo. Resumindo temos que ativar o OpenGL, aceleração 3D de sua placa de vídeo no drivers de vídeo do PuppyLinux. Para isso:
- Usando a última versão no PuppyLinux (4.3.1), no caso das placas mais novas, ele deve funcionar com a instalação de um pacote apenas, o “xorg_xorg_full_dri-7.3” que pode ser encontrado no Puppy Package Manager, na sessao “All”. Basta instalar e reiniciar. Depois teste a aceleracao executando um teste 3D pela linha de comando: glxgears e antinspect -fps.
- No caso de placa de vídeo mais antigas, para qual os drivers não são mais atualizados, é necessário baixar versões anteriores, que contém kernel e xorg mais antigos e compatíveis com sua placa. Abaixo tem o link para um CD Puppy pronto para instalar com suporte a 3D acelerado em qualquer placa de vídeo ATI antiga. Testei com sucesso na minha velha Radeon 9600XT e foi testado também pelo amigo numa RadeonMobility 9200 . Placas de vídeo nVidia antigas devem seguir o mesmo princípio.
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Alroger Filho
Publicado em ATI, Linux, Second Life® por: Alroger Filho
Comentários desativados em PuppyLinux e SecondLife
09
mar
Descobri hoje uma função do Pidgin que não conhecia. Pidgin é um dos mais famosos programas de IM, mensagens instantâneas, com versões para Mac, Windows e Linux, e ele pode se conectar ao MSN, AIM, Yahoo, GTalk, Jabber, ICQ, e vários outros. O que eu não sabia é sobre o protocolo Bonjour, criado pela Apple.
O protocolo Bonjour permite o Pidgin encontrar usuários da mesma rede, sem precisar de conexão a um servidor (tipo os servidores MSN da Microsoft). Ou seja, ele nem precisa de internet e funciona como um MSN local. Muito prático para comunicações internas de escritórios e residências com vários computadores.
Usando o Ubuntu Linux, o Pidgin já vem instalado, e basta você criar uma conta Bonjour que precisa apenas escolher um nome e ele está pronto para achar outros usuários na rede.
No Windows você precisa instalar o pacote do Bonjour, grátis da Apple, e instalar o Pidgin. E em menos de 5 minutos também vai estar conectado aos outros da rede. Veja links abaixo.
Imagino que no Mac precise apenas instalar o Pidgin (ou Adium) que vai funcionar.
Muito simples, basta escolher o nome de seu usuário!
Observe que o Pidgin também pode ser usando para se conectar ao seu MSN, ICQ e outros tudo ao mesmo tempo, evitando ter executar vários programas de IM.
Problemas [atualizado 21/09/2010]:
- Se tiver algum problema onde o Pidgin fecha sozinho, no Windows, com erros cabeludos, verifique o nome dos PCs na rede. Devem ser curtos, sem acentos, caracteres especiais e sem espaços. Eu uso PCfulano, ou NoteFulano normalmente. E é sempre bom coloca-los todos no mesmo grupo de trabalho.
- Usando em servidor de terminais, cada usuário vai precisar usar uma porta diferente para ao configurar o bonjour no Pidgin.
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Alroger Filho